As Tendências ESG em 2025 prometem acelerar a transformação dessa agenda de promessa para prática. A cobrança por dados reais, consistentes e auditáveis está cada vez mais presente.
Regulação climática exigirá dados padronizados e auditáveis
Com o Brasil iniciando a adoção das normas IFRS S1 e S2, em linha com o movimento global liderado pelo ISSB, empresas precisarão tratar dados ESG com o mesmo rigor dos dados financeiros.
Na prática, isso significa ir além de compromissos genéricos e entregar relatórios rastreáveis, auditáveis e alinhados às normas internacionais, especialmente no que diz respeito a riscos climáticos, governança e estratégia.
Como responder a isso?
Organize seus dados por área e filial, defina responsabilidades e automatize a coleta com sistemas confiáveis.
Taxonomia sustentável vai impactar crédito e investimento
Com a criação de taxonomias sustentáveis no Brasil e no exterior, como a da União Europeia e o processo em curso via BNDES e Banco Central, surgem critérios mais objetivos para definir o que realmente é “verde” ou “transitório”.
Empresas que não comprovarem com dados a sustentabilidade de seus ativos, operações e produtos podem ser excluídas de linhas de financiamento, incentivos públicos e cadeias de fornecimento sustentáveis.
Como se preparar?
- Mapeie e monitore, com evidências, os impactos ambientais da sua empresa.
- Colete e organize dados sobre energia, água, resíduos, emissões e projetos ambientais.
- Dessa forma, é possível demonstrar elegibilidade a financiamentos sustentáveis e atender exigências de clientes e certificações.
Reporte de carbono e riscos climáticos será o novo normal
A agenda climática se tornou inadiável. Grandes compradores, fundos de investimento e órgãos reguladores já estão exigindo planos de descarbonização e transparência sobre riscos físicos e de transição climática.
Empresas que não reportam suas emissões de GEE ou não possuem metas públicas correm o risco de perder competitividade e contratos.
Como entregar isso com qualidade?
- Automatize o cálculo das emissões de Escopos 1, 2 e 3 com base nas metodologias do IPCC e GHG Protocol.
- Torne os dados auditáveis, comparáveis por período e exportáveis em formatos exigidos por plataformas como CDP, Ecovadis e Selo Clima do Estado do PR.
- Além disso, defina metas climáticas e implemente planos de descarbonização.
ESG não pode mais depender de planilhas e boa vontade
Muitas empresas ainda operam sua agenda ESG com base em planilhas compartilhadas, e-mails e muita pressão sobre um time pequeno.
Isso gera dados desatualizados, pouco confiáveis e que não representam a realidade das unidades e operações, comprometendo análises, auditorias e a tomada de decisão.
Como mudar esse cenário?
Utilizando plataformas como a Ororo, onde cada área ou filial passa a ter responsabilidades claras e pendências automatizadas.
O sistema envia alertas, coleta dados direto na fonte e mantém o histórico completo.
O resultado: menos cobrança interna, mais engajamento e indicadores prontos quando o comitê precisar.
Riscos jurídicos e operacionais aumentam sem controle documental
Falta de controle sobre licenças ambientais, outorgas, alvarás e documentos obrigatórios é um dos principais fatores de autuação ambiental e insegurança jurídica nas empresas.
Além disso, erros em versões de documentos, perda de evidências e ausência de rastreabilidade podem travar certificações e auditorias.
Como prevenir esses riscos?
Implemente um sistema de gestão documental completo, com controle de versões, histórico de acessos, alertas de vencimento por e-mail, pendências e rastreabilidade de uploads.
Conclusão das Tendências ESG de 2025
2025 marca o fim da era da sustentabilidade informal. Os stakeholders querem evidência, os reguladores exigem consistência, e o mercado está cada vez mais criterioso com greenwashing e promessas vagas.
A Plataforma Ororo ajuda empresas a integrar sustentabilidade à sua operação, com dados confiáveis, automação, governança e visão estratégica. Totalmente alinhada com as tendências ESG mostradas nessa matéria.
Mais do que seguir tendências, é hora de transformar ESG em valor real.
Está pronto para dar esse passo?
